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AASP presente no Encontro Nacional do Novo Código de Processo Civil, em Gramado (RS)

O presidente da AASP, Leonardo Sica, representou a entidade na abertura do Encontro Nacional do Novo Código de Processo Civil (CPC) que acontece em Gramado (RS), promovido pela Escola Nacional de Advocacia (ENA) e pela Escola Superior da Advocacia da OAB-RS. Com mais de 500 inscritos, o evento teve início na quinta-feira (13) e prossegue nesta sexta, 14.



Diversos produtos da AASP estão à disposição dos participantes no estande da Associação: minicódigos, agendas, Revista Brasileira da Advocacia, Revista do Advogado. Destaque para a recente edição impressa do Código de Processo Civil Anotado, obra produzida em parceria com a Seccional da OAB do Paraná, da qual participaram 138 juristas de todo o país comentando cada um dos artigos do novo CPC, e que será lançada na sede da Associação no dia 27/10.

Após a solenidade de abertura, que contou com as manifestações dos presidentes do Conselho Federal da OAB, Cláudio Lamachia, da OAB-RS, Ricardo Breier, da AASP, Leonardo Sica, e da Escola Nacional da Advocacia, Ricardo Simonetti, entre outras autoridades, teve início a programação do encontro.


Da esq. para dir.: Cláudio Lamachia e Leonardo Sica.

Estão sendo debatidos temas como "Execução e fase recursal no NCPC", "Dano moral e honorários no NCPC", "Mediação e conciliação, novas formas no NCPC", "Fundamentação da sentença e a boa-fé objetiva no NCPC", "Direito de Família no NCPC", "Direito do Trabalho no NCPC", "Reflexos do Código Civil e tutelas de urgência no NCPC".



"A Associação dos Advogados de São Paulo não poderia deixar de estar presente neste importantíssimo evento que, além de produzir conteúdo útil para o dia a dia do exercício profissional, com as diversas palestras de expoentes da advocacia falando sobre o novo CPC, permitirá momentos de convívio e troca de informações entre os colegas sobre o atual momento pelo qual passa a advocacia brasileira, em especial a permanente luta contra a violação das prerrogativas que termina por afetar o pleno exercício da cidadania", afirmou Leonardo Sica.